Usei isso no windows 2k, não sei se em outros é igual.A tempo, para quem não sabe "Menu de Contexto" é o menu que aparece quando clicamos com o botão direito em cima de algum arquivo.
Thursday, November 1, 2007
"Open With Vim" no menu de contexto do Windows
Para adicionar uma entrada no menu de contexto do windows para "Abrir com Vim" adicione a seguinte entrada no registro:
Usei isso no windows 2k, não sei se em outros é igual.
A tempo, para quem não sabe "Menu de Contexto" é o menu que aparece quando clicamos com o botão direito em cima de algum arquivo.
Usei isso no windows 2k, não sei se em outros é igual.A tempo, para quem não sabe "Menu de Contexto" é o menu que aparece quando clicamos com o botão direito em cima de algum arquivo.
Tuesday, August 7, 2007
Configurações do xterm
Aqui vão algumas configurações legais que encontrei para o xterm, antigamente sempre utilizava essas opções através da linha de comando, porém colocar num arquivo de configurações facilita muito, não é?
# Tirar o negrito (bold)
XTerm*wideChars: false
XTerm*boldMode: false
XTerm*boldColors: false
XTerm*colorBDMode: false
XTerm*colorBD: yellow
XTerm*font: 7x14
XTerm*boldFont: 7x14
# Habillitar alt para utilizar corretamente os atalhos do bash ao invés de enviar caracteres estranhos
XTerm*metaSendsEscape: true
# Deixar fundo negro e letras brancas
XTerm*foreground: white
XTerm*background: black
# A Shell sempre lê os scripts de login
XTerm*loginShell: true
# Habilita a barra de rolagem
XTerm*scrollBar: true
# Bell visual ao invés de "bip"
XTerm*visualBell: true
# Número de linhas no buffer
XTerm*saveLines: 65500
Depois de salvo execute o seguinte comando:
xrdb -merge .Xdefaults
Esses arquivos podem ter as mais diversas configurações, não apenas do xterm, mas de várias aplicações do X.
# Tirar o negrito (bold)
XTerm*wideChars: false
XTerm*boldMode: false
XTerm*boldColors: false
XTerm*colorBDMode: false
XTerm*colorBD: yellow
XTerm*font: 7x14
XTerm*boldFont: 7x14
# Habillitar alt para utilizar corretamente os atalhos do bash ao invés de enviar caracteres estranhos
XTerm*metaSendsEscape: true
# Deixar fundo negro e letras brancas
XTerm*foreground: white
XTerm*background: black
# A Shell sempre lê os scripts de login
XTerm*loginShell: true
# Habilita a barra de rolagem
XTerm*scrollBar: true
# Bell visual ao invés de "bip"
XTerm*visualBell: true
# Número de linhas no buffer
XTerm*saveLines: 65500
Depois de salvo execute o seguinte comando:
xrdb -merge .Xdefaults
Esses arquivos podem ter as mais diversas configurações, não apenas do xterm, mas de várias aplicações do X.
Sunday, May 6, 2007
Sunday, March 25, 2007
Driver 1.0.9755 da NVidia com letras enormes
Atualizei meu driver da NVidia para a última versão (1.0.9755) e todas as letras ficaram muito grandes!
Uma breve busca pelo google me revelou a solução: Inserir a seguinte linha na sessão "Device" do /etc/X11/xorg.conf:
Option "UseEDIDDpi" "FALSE"
Até!
Uma breve busca pelo google me revelou a solução: Inserir a seguinte linha na sessão "Device" do /etc/X11/xorg.conf:
Option "UseEDIDDpi" "FALSE"
Até!
Convertendo Máquinas Reais em Virtuais com VMWare
Você prefere utilizar linux mas existem algumas aplicações do windows que você sempre precisa acessar?
Está cansado dessa vida de reiniciar o computador sempre apenas para rodar uns poucos programas?
Seus problemas acabaram!
Crie uma máquina virtual do seu windows com o vmware converter:
http://www.vmware.com/products/converter/
E depois instale no seu linux o vmware player:
http://www.vmware.com/products/player/
E pronto! Você tem um windows dentro do linux para poder acessar as (poucas) aplicações que não existem uma versão para linux!
No meu caso eu tive um pequeno problema na hora de converter o windows para uma máquina virtual, precisei aumentar o tamanho do registro para que a conversão fosse feita,
No momento da instalação do vmware ele pergunta sobre os diretórios rc.[0-6].d, caso a sua distribuição não use essa estrutura de diretórios pode-se enganar o instalador criando-os,
# mkdir -p /opt/vmware/rc{1,2,3,4,5,6}.d
Antes de se iniciar o vmware é necessário sempre que os modulos sejam carregados, isso pode ser feito "na mão",
# /opt/vmware/vmware start
(Considerando que o vmware foi instalado no diretório /opt/vmware)
Ou pode-se adicionar o script vmware utilizado acima na inicialização do sistema, no caso do gentoo:
# ln -s /opt/vmware/vmware /etc/init.d/vmware
# rc-update add vmware default
E pronto!
Está cansado dessa vida de reiniciar o computador sempre apenas para rodar uns poucos programas?
Seus problemas acabaram!
Crie uma máquina virtual do seu windows com o vmware converter:
http://www.vmware.com/products/converter/
E depois instale no seu linux o vmware player:
http://www.vmware.com/products/player/
E pronto! Você tem um windows dentro do linux para poder acessar as (poucas) aplicações que não existem uma versão para linux!
No meu caso eu tive um pequeno problema na hora de converter o windows para uma máquina virtual, precisei aumentar o tamanho do registro para que a conversão fosse feita,
No momento da instalação do vmware ele pergunta sobre os diretórios rc.[0-6].d, caso a sua distribuição não use essa estrutura de diretórios pode-se enganar o instalador criando-os,
# mkdir -p /opt/vmware/rc{1,2,3,4,5,6}.d
Antes de se iniciar o vmware é necessário sempre que os modulos sejam carregados, isso pode ser feito "na mão",
# /opt/vmware/vmware start
(Considerando que o vmware foi instalado no diretório /opt/vmware)
Ou pode-se adicionar o script vmware utilizado acima na inicialização do sistema, no caso do gentoo:
# ln -s /opt/vmware/vmware /etc/init.d/vmware
# rc-update add vmware default
E pronto!
Utilizando o Installwatch
Para quem usa Slackware, Debian ou RedHat um ótimo software para se usar na hora de instalar programas a partir do código fonte é o checkinstall, ele gera um pacote com o software sendo compilado para que depois possa ser instalado/desinstalado com facilidade,
A maior utilidade desse software para mim é a facilidade de desinstalação.
Porém agora estou utilizando o gentoo, pois foi a melhor distro que encontrei para 64 bits.
Por causa disso descobri que o checkinstall é baseado em um outro software chamado installwatch, que faz toda a parte de gerenciamento dos arquivos que estão sendo instalados.
Depois de muito tempo procurando pelo installwatch pela internet eu descobri que ele se encontra no próprio fonte do checkinstall,
Então para se instalar façamos o seguinte:
Baixe o checkinstall: http://asic-linux.com.mx/~izto/checkinstall/
E faça o seguinte:
$ tar xvfz checkinstall-1.6.0.tgz
$ cd checkinstall-1.6.0/installwatch-0.7.0beta4/
$ make
# make install
Agora crie os diretórios onde teremos informações dos pacotes instalados e removidos:
# mkdir /var/{install,uninstall}
E pronto, agora sempre que compilar um pacote, ao invés de utilizar o famoso "make install", use:
# installwatch -o /var/install/NOME_DO_SOFTWARE make install
E pronto, será criado um arquivo em /var/install com o nome do software instalado e informação de todos arquivos criados,
Para facilitar o processo de instalação pode-se criar um alias:
# alias iw='installwatch -o /var/install/$(basename $(pwd))'
A linha acima pode ser adicionada ao arquivo /etc/profile, para que tenhamos esse alias sempre que iniciarmos uma sessão, apenas note que o nome do arquivo que ficará no diretório /var/install é o nome do diretório onde você se encontra, tome os devidos cuidados para não estar num diretório com o nome incorreto ou com o nome que pode sobrescrever a informação de outro pacote previamente instalado, particularmente eu tive apenas esse "problema" quando compilando pacotes cvs que tinham o diretório "trunk".
E ao invés de digitar toda a enorme linha acima para se instalar o pacote é só utilizar:
# iw make install
Para se desinstalar podemos utilizar o script nuke da seguinte forma:
# nuke /var/install/NOME_DO_SOFTWARE
Segue um link para o script nuke.
Um muito obrigado aos criadores desses softwares! Meu sistema estaria cheio de lixo sem eles!
A maior utilidade desse software para mim é a facilidade de desinstalação.
Porém agora estou utilizando o gentoo, pois foi a melhor distro que encontrei para 64 bits.
Por causa disso descobri que o checkinstall é baseado em um outro software chamado installwatch, que faz toda a parte de gerenciamento dos arquivos que estão sendo instalados.
Depois de muito tempo procurando pelo installwatch pela internet eu descobri que ele se encontra no próprio fonte do checkinstall,
Então para se instalar façamos o seguinte:
Baixe o checkinstall: http://asic-linux.com.mx/~izto/checkinstall/
E faça o seguinte:
$ tar xvfz checkinstall-1.6.0.tgz
$ cd checkinstall-1.6.0/installwatch-0.7.0beta4/
$ make
# make install
Agora crie os diretórios onde teremos informações dos pacotes instalados e removidos:
# mkdir /var/{install,uninstall}
E pronto, agora sempre que compilar um pacote, ao invés de utilizar o famoso "make install", use:
# installwatch -o /var/install/NOME_DO_SOFTWARE
E pronto, será criado um arquivo em /var/install com o nome do software instalado e informação de todos arquivos criados,
Para facilitar o processo de instalação pode-se criar um alias:
# alias iw='installwatch -o /var/install/$(basename $(pwd))'
A linha acima pode ser adicionada ao arquivo /etc/profile, para que tenhamos esse alias sempre que iniciarmos uma sessão, apenas note que o nome do arquivo que ficará no diretório /var/install é o nome do diretório onde você se encontra, tome os devidos cuidados para não estar num diretório com o nome incorreto ou com o nome que pode sobrescrever a informação de outro pacote previamente instalado, particularmente eu tive apenas esse "problema" quando compilando pacotes cvs que tinham o diretório "trunk".
E ao invés de digitar toda a enorme linha acima para se instalar o pacote é só utilizar:
# iw make install
Para se desinstalar podemos utilizar o script nuke da seguinte forma:
# nuke /var/install/NOME_DO_SOFTWARE
Segue um link para o script nuke.
Kiba-dock no Gentoo
Update: Alguns passos foram atualizados em 16-06-2007 pois não compilava mais com os passos antigos e agora os pacotes dependem de "gnome-desktop" e "libxml".
Últimamente eu ando muito empolgado brincando com o meu gentoo, principalmente com o Beryl,
Dai pra melhorar ainda mais meu desktop resolvi procurar um dock no estilo da do Mac OS, e achei o kiba-dock,
Bom a instalação é deveras simples:
# emerge -a gnome-desktop dev-libs/libxml
$ mkdir kiba-dock
$ cd kiba-dock/
$ svn co http://svn.kiba-dock.org/akamaru/ akamaru
$ svn co http://svn.kiba-dock.org/kibadock/ kibadock
$ svn co http://svn.kiba-dock.org/kibaplugins/ kibaplugins
$ svn co http://svn.kiba-dock.org/gsetkiba/ gsetkiba
$ cd akamaru/
$ ./autogen.sh
$ make
# iw make install
$ export PKG_CONFIG_PATH="$PKG_CONFIG_PATH:/usr/local/lib/pkgconfig/"
$ cd ../kibadock/trunk/
$ ./autogen.sh
$ make
# iw make install
$ ../kibaplugins/trunk/
$ ./autogen.sh
$ make
# iw make install
$ cd ../gsetkiba/
$ ./autogen.sh
$ make
# iw make install
E pronto! Antes de instalar o kibadock precisamos setar o PKG_CONFIG_PATH apontando para onde estiver o arquivo akamaru.pc, que é criado por default /usr/local/lib/pkgconfig/.
Configurações avançadas podem ser feitas com o comando kiba-settings.
Últimamente eu ando muito empolgado brincando com o meu gentoo, principalmente com o Beryl,
Dai pra melhorar ainda mais meu desktop resolvi procurar um dock no estilo da do Mac OS, e achei o kiba-dock,
Bom a instalação é deveras simples:
# emerge -a gnome-desktop dev-libs/libxml
$ mkdir kiba-dock
$ cd kiba-dock/
$ svn co http://svn.kiba-dock.org/akamaru/ akamaru
$ svn co http://svn.kiba-dock.org/kibadock/ kibadock
$ svn co http://svn.kiba-dock.org/kibaplugins/ kibaplugins
$ svn co http://svn.kiba-dock.org/gsetkiba/ gsetkiba
$ cd akamaru/
$ ./autogen.sh
$ make
# iw make install
$ export PKG_CONFIG_PATH="$PKG_CONFIG_PATH:/usr/local/lib/pkgconfig/"
$ cd ../kibadock/trunk/
$ ./autogen.sh
$ make
# iw make install
$ ../kibaplugins/trunk/
$ ./autogen.sh
$ make
# iw make install
$ cd ../gsetkiba/
$ ./autogen.sh
$ make
# iw make install
E pronto! Antes de instalar o kibadock precisamos setar o PKG_CONFIG_PATH apontando para onde estiver o arquivo akamaru.pc, que é criado por default /usr/local/lib/pkgconfig/.
Configurações avançadas podem ser feitas com o comando kiba-settings.
Mais uma vez
Depois de muito tempo estou mais uma vez tentando criar um blog com um minimo de coisas interessantes,
Bom, pretendo fazer dessa página algo mais voltado para computação, principalmente linux e open-source,
Meus planos eram de criar um site totalmente meu, mas como não tenho nenhuma máquina para usar de servidor web estou criando esse site no blogspot,
Vamos ver o resultado!
Bom, pretendo fazer dessa página algo mais voltado para computação, principalmente linux e open-source,
Meus planos eram de criar um site totalmente meu, mas como não tenho nenhuma máquina para usar de servidor web estou criando esse site no blogspot,
Vamos ver o resultado!
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